sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

As três revelações: Moisés, Cristo e o Espiritismo




 Não penseis que eu tenha vindo
destruir a lei ou os profetas: não os vim destruir, mas cumpri-los: _  Porquanto,  em verdade vos digo que o céu e a Terra não passarão, sem que tudo o que  se ache na lei, esteja perfeitamente cumprido, enquanto reste um único iota e um único ponto. (S. Mateus,5: 17- 18)Evangelho Segunado o Espiritismo




MOISÉS




2 – Há duas partes Distintas na lei mosaica: a de Deus, promulgada sobre o Monte Sinal, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés. Uma é invariável, a outra é apropriada aos costumes e ao caráter do povo, e se modifica com o tempo.


A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos seguintes:


I – Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás deuses estrangeiros diante de mim. Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima no céu, e do que há embaixo na terra, nem de coisa que haja nas águas debaixo da terra. Não adorarás nem lhes darás culto.


II – Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.


III – Lembra-te de santificar o dia de sábado.


IV – Honrarás a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te há de dar.


V – Não matarás.


VI – Não cometerás adultério.


VII – Não furtarás.


VIII – Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.


IX – Não desejarás a mulher do próximo.


X – Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem outra coisa alguma que lhe pertença.






Esta lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, um caráter divino. Todas as demais são leis estabelecidas por Moisés, obrigado a manter pelo temor um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha de combater abusos arraigados e preconceitos adquiridos durante a servidão do Egito. Para dar autoridade às leis, ele teve de lhes atribuir uma origem divina, como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A Autoridade do homem devia apoiar-se sobre a autoridade de Deus. Mas só a idéia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, em que o senso moral e o sentimento de uma estranha justiça estavam ainda pouco desenvolvidos. É evidente que aquele que havia estabelecido em seus mandamentos: “não matarás” e “não farás mal ao teu próximo”, não poderia contradizer-se, ao fazer do extermínio um dever. As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, portanto, um caráter essencialmente transitório.






CRISTO




3 – Jesus não veio destruir a lei, o que quer dizer: a lei de Deus. Ele veio cumpri-la, ou seja: desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens. Eis porque encontramos nessa lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ele, pelo contrário, as modificou profundamente, no fundo e na forma. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e ao acrescentar: “Esta é toda a lei e os profetas”.








Por estas palavras: “O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas conseqüências. Pois de que serviria estabelecer essa lei, se ela tivesse de ficar como privilégio de alguns homens ou mesmo de um só povo? Todos os homens, sendo filhos de Deus, são, sem distinções, objetos da mesma solicitude.


4 – Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado o seu advento. Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da natureza divina da sua missão. Ele veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está na Terra, mas no Reino dos Céus, ensinar-lhes o caminho que os conduz até lá, os meios de se reconciliarem com Deus, e os advertir sobre a marcha das coisas futuras, para o cumprimento dos destinos humanos. Não obstante, ele não disse tudo, e sobre muitos pontos limitou-se a lançar o germe de verdades que ele mesmo declarou não poderem ser então compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros, de maneira que, para entender o sentido oculto de certas palavras, era preciso que novas idéias e novos conhecimentos viessem dar-nos a chave. Essas idéias não podiam surgir antes de um certo grau de amadurecimento do espírito humano. A ciência devia contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento dessas idéias. Era preciso, pois, dar tempo à ciência para progredir.






O ESPIRITISMO




5 – O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e suas relações com o mundo material. Ele nos mostra esse mundo, não mais como sobrenatural, mas, pelo contrário, como uma das forças vivas e incessantemente atuantes da natureza, como a fonte de uma infinidade de fenômenos até então incompreendidos, e por essa razão rejeitados para o domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que o Cristo se refere em muitas circunstâncias, e é por isso que muitas coisas que ele disse ficaram ininteligíveis ou foram falsamente interpretadas. O Espiritismo é a chave que nos ajuda a tudo explicar com facilidade.


6 – A lei do Antigo Testamento está personificada em Moisés, a do Novo Testamento, no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus. Mas não está personificado em ninguém, porque ele é o produto do ensinamento dado, não por um homem, mas pelos Espíritos, que são as vozes do céu, em todas as partes da Terra e por inumerável multidão de intermediários. Trata-se, de qualquer maneira, de uns seres coletivos, compreendendo o conjunto dos seres do mundo espiritual, cada qual trazendo aos homens o tributo de suas luzes, para fazê-los conhecer esse mundo e a sorte que nele os espera.


7 – Da mesma maneira que disse o Cristo: “Eu não venho destruir a lei, mas dar-lhe cumprimento”. Também diz o Espiritismo: “Eu não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe cumprimento”. Ele nada ensina contrário ao ensinamento do Cristo, mas o desenvolve, completa e explica, em termos claros para todos, o que foi dito sob forma alegórica. Ele vem cumprir, na época predita, o que o Cristo anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras. Ele é, portanto, obra do Cristo, que o preside, assim como preside ao que igualmente anunciou: a regeneração que se opera e que prepara o Reino de Deus sobre a Terra.





quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O homem




Um certo dia um homem esteve aqui
Tinha o olhar mais belo que já existiu
Tinha no cantar uma oração.
E no falar a mais linda canção que já se ouviu.


Sua voz falava só de amor
Todo gesto seu era de amor
E paz, Ele trazia no coração.


Ele pelos campos caminhou
Subiu as montanhas e falou do amor maior.
Fez a luz brilhar na escuridão
O sol nascer em cada coração que compreendeu


Que além da vida que se tem
Existe uma outra vida além e assim...
O renascer, morrer não é o fim.


Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir


Eu sei que Ele um dia vai voltar
E nos mesmos campos procurar o que plantou.
E colher o que de bom nasceu
Chorar pela semente que morreu sem florescer.


Mas ainda há tempo de plantar
Fazer dentro de si a flor do bem crescer
Pra Lhe entregar
Quando Ele aqui chegar


Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir


Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir


Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos


sábado, 25 de dezembro de 2010

Com Jesus


A renúncia será um privilégio para você.


O sofrimento glorificará sua vida.


A prova dilatará seus poderes.


O trabalho constituirá título de confiança em seu caminho.


O sacrifício sublimará seus impulsos.


A enfermidade do corpo será remédio salutar para a sua alma.


A calúnia lhe honrará a tarefa.


A perseguição será motivo para que você abençoe a muitos.


A angústia purificará suas esperanças.


O mal convocará seu espírito à prática do bem.


O ódio desafiar-lhe-á o coração aos testemunhos de amor.


A Terra, com os seus contrastes e renovações incessantes, representará bendita escola de aprimoramento individual, em cujas lições purificadoras deixará você o egoísmo para sempre esmagado.


Francisco Cândido Xavier. Da obra: Agenda Cristã.
André Luiz - Espírito

Brilhe vossa luz

Corre, incessantemente, o caudaloso rio da vida...


Iniciam-se viagens longas, embarca-se e desembarca-se, entre esperanças renovadas e prantos de despedida.


Viajores partem, viajores tornam.


Como é difícil atingir o porto de renovação!
Quase sempre, a imprevidência e a inquietude precipitam-se nas profundezas sombrias!...


Para vencer a jornada laboriosa, é preciso aprender com Alguém que foi o Caminho, a Verdade e a Vida.

Ele não era conquistador e fundou o maior de todos os domínios, não era geógrafo e descortinou os sublimes continentes da imortalidade, não era legislador e iluminou os códigos do mundo, não era filósofo e resolveu os enigmas da alma, não era juiz e ensinou a justiça com misericórdia, não era teólogo e revelou a fé viva, não era sacerdote e fez o sermão inesquecível, não era diplomata e trouxe a fórmula da paz, não era médico e limpou leprosos, restaurou a visão dos cegos e levantou paralíticos do corpo e do espírito, não era cirurgião e extirpou a chaga da animalidade primitiva, não era sociólogo e estabeleceu a solidariedade humana, não era cientista e foi o sábio dos sábios, não era escritor e deixou ao Planeta o maior dos Livros, não era advogado e defendeu a causa da Humanidade inteira, não era engenheiro e traçou caminhos imperecíveis, não era economista e ensinou a distribuição dos bens da vida a cada um por suas obras, não era guerreiro e continua conquistando as almas há quase vinte séculos, não era químico e transformou a lama das paixões em ouro da espiritualidade superior, não era físico e edificou o equilíbrio da Terra, não era astrônomo e desvendou os mundos novos da imensidade, enriquecendo de luz o porvir humano, não era escultor e modelou corações, convertendo-os em poemas vivos de bondade e esperança....


Ele foi o Mestre ,o Salvador, o companheiro ,o Amigo Certo,


humilde na manjedoura , devota no amor ao infeliz sublime em toda as lições, forte, otimista e fiel ao Supremo Senhor até a cruz.


Bem aventurados os seus discípulos sinceros, que se transformaram em servidores do mundo por amor ao seu amor!


Valiosa é a experiência do homem, bela é a ciência da Terra, nobre é a filosofia religiosa que ilumina os conhecimentos terrestre, admirável é a indústria das nações, vigorosa é a inteligência das criaturas, maravilhosos são os sistemas políticos dos povos mais cultos, entretanto, sem Cristo, a grandeza humana pode não passar de relâmpago, dentro da noite espessa.
A filosofia é o sistema de indagação que auxilia a pensar.
A religião, porém, é a bússola brilhante, indicando, desde a Terra, o caminho da ascensão.


“Brilhe a vossa luz”, disse o Mestre Inesquecível.


Acenda cada aprendiz do Evangelho a lâmpada do coração.
Não importa seja essa lâmpada pequenina.


A humilde chama da vela distante é irmã da claridade radiosa da estrela.


É indispensável, porém, que toda a luz do Senhor permaneça brilhando em nossa jornada sobre abismos, até a vitória final no porto da grande libertação.




LIVRO: APOSTILAS DA VIDA - PSICOGRAFIA CHICO XAVIER
ESPÍRITO: ANDRÉ LUIZ

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O objetivo do trabalho De Jesus

[...] As biografias de Cristo revelam que ele objetivava não reformar o homem, mas produzir uma transformação em seu interior, reorganizar intrinsecamente sua capacidade de pensar e viver emoções. Cristo objetivava produzir um novo homem. Um homem solidário, tolerante, que supera as ditaduras da inteligência, que se vacina contra a paranoia do individualismo, que aprende a cooperar mutuamente, que aprende a se conhecer, que considera a dor do outro, que aprende a perdoá-lo, que se interioriza, que se repensa, que se coloca como aprendiz diante da vida, que desenvolve a arte de pensar, que expande a arte de ouvir, que refina a arte de contemplação do belo[...]

Augusto Cury. In Ánálise da Inteligência de Cristo, p.121. 20º ed

domingo, 19 de dezembro de 2010

Jesus Cristo




Judeu da Galiléia e fundador do Cristianismo, nascido em Belém, cidade da Judéia meridional, nos últimos anos do reinado de Herodes o Grande, quando Roma dominava a Palestina e Augusto era o imperador. Independente da óptica religiosa, produziu uma das alterações mais profundas na história das civilizações, seja como sua imagem de Filho de Deus ou de moralista sonhador ou de revolucionário. O aparente paradoxo sobre o ano de seu nascimento deve-se a um erro de datação atribuído ao monge Dionísio o Pequeno, encarregado pelo papa, no século V, de organizar um calendário, e o dia 25 de dezembro foi fixado no ano 440 da nossa era como data do seu nascimento com o fim de cristianizar a festa pagã realizada naquele dia. O principal testemunho sobre sua existência são os quatro evangelhos, base da fé cristã, onde estão relatadas suas palavras e obras e as reações de seu povo, escritos originalmente em grego, se bem que o de Mateus pode provir de um texto anterior, em aramaico, aparentemente escritos antes do ano 80, exceto o de João, escrito no final do século I. Esses escritos coincidem entre si e com relatos de historiadores da época, como o judeu Flávio Josefo, historiador da corte romana de Domiciano e o maior dos historiadores romanos, Tácito. Filho de José, carpinteiro de Nazaré, na Galiléia, e sua esposa, a Virgem Maria, nasceu quando seus pais estavam em Belém por causa de um recenseamento. Como a notícia de que teria nascido aquele que seria o rei dos judeus, e como não sabia do seu paradeiro, Herodes ordenou uma matança de todas os meninos de Belém e no seu território, com até dois anos de idade (Mt 2:16), mas ele escapou da matança porque seus pais fugiram para o Egito, onde permaneceram até a morte de Herodes, alguns meses após, quando então José decidiu regressar com sua família e estabeleceu-se em Nazaré, e onde Jesus passou a maior parte de sua vida trabalhando com o pai nas tarefas de carpintaria. Sua primeira aparição pública, aos 12 anos, segundo Lucas, deu-se quando a família visitava Jerusalém e seus pais o encontraram entre os doutores do Templo, ouvindo-os e interrogando-os. Segundo a tradição, aos trinta anos encontrou-se, na Judéia, com seu primo João Batista, filho de Zacarias, famoso na região do Jordão por pregar o batismo como sacramento de penitência para o perdão dos pecados, sendo também por João batizado.
 Iniciou a pregação da boa nova, o evangelho para os gregos, ou seja, a realização das profecias sobre o Messias e a instauração do reinado de Deus sobre o mundo a partir de Israel.
Seguiu-se então acontecimentos impressionantes como o jejum no deserto, durante quarenta dias e quarenta noites, o episódio das bodas de Caná, primeira manifestação do seu poder divino, a expulsão dos mercadores do templo, a prisão de João Batista e o episódio da mulher samaritana. Iniciando sua pregação intinerante e a realização dos inúmeros milagres, foi da Samaria à Galiléia e, rejeitado em Nazaré, chegou a Cafarnaum, às margens do lago Tiberíades ou mar da Galiléia, onde aconteceu o episódio da pesca milagrosa, e catequizou seus primeiros apóstolos: Simão Pedro, seu irmão André e os filhos de Zebedeu, Tiago e João, mais Filipe e Natanael, ex-discípulos de João Batista. Aos 31 anos completou seus 12 apóstolos, todos eles galileus, realizou o famoso sermão da montanha e pregou suas mais notáveis parábolas, com as quais transmitia sua doutrina ao povo, aos sacerdotes e a seus seguidores. No período de seus 32 anos aconteceu a morte de João Batista por ordem de Herodes Antipas, e os dois grandes milagres: a multiplicação dos pães e dos peixes e a ressurreição de Lázaro. Também neste período ensinou no templo de Jerusalém, estabeleceu o primado de Simão, a quem chamou Pedro, e em presença dele, de Tiago e de João, realizou o prodígio da transfiguração e entrou triunfante em Jerusalém.
À época do seu nascimento, a Galiléia era um conhecido foco da resistência judia contra Roma. O povo judaico esperava por um salvador revolucionário e libertador que recuperasse sua independência política perdida desde o exílio da Babilônia, no fim do século VI a. C., e depois de dominados por outros povos, tinham passado ao poder de Roma (63 a.C). Portanto a sua pregação, para muitos judeus, estava longe de ser coerente com a missão divina de ser o rei dos judeus. Aos 33 anos, foi considerado blasfemo e acusado de conspirar contra o César, quando Tibério era o imperador de Roma. Aprisionado no horto de Getsâmani, foi levado até ao pontífice Anás e, ante Caifás, o príncipe dos sacerdotes, com quem se haviam reunido os escribas e os anciões, e passou a ser submetido a um processo religioso. Mais tarde, foi conduzido à residência do procurador romano da Judéia, Pôncio Pilatos, que sem entender a revolta da polpulação, o enviou a Herodes Antipas. Por um gesto político de Herodes, foi devolvido a Pilatos, que não achando delito nenhum naquele homem, mas diante à pressão dos chefes de Israel e de uma multidão incitada por eles, ainda propôs uma permuta de prisioneiros. Porém a maior parte da multidão optou pela soltura do prisioneiro político Barrabás quando da opção de troca proposta pelo governo. Então pronunciou a sentença da condenação de Jesus à morte na cruz, depois de declarar-se inocente de seu sangue.
De acordo com as leis romanas, foi flagelado e teve que carregar a cruz até a colina do Calvário, no monte Gólgota. Ali foi crucificado junto com dois malfeitores comuns, no dia 7 de abril (30), com pouco mais de 33 anos de idade.

Texto extraído da internet